quinta-feira, 7 de março de 2013

intervenção já para as empresas de transporte coletivo

Movimento do direito de ir e vir com qualidade, pede também  a intervenção em todas outras empresas de transporte coletivo , não só do DF, como no Entorno de Brasília. A atitude do Governo do DF é louvável, em pedir a intervenção da empresa do grupo amaral, por falta de cumprimento com a legislação e outros quesitos mais, porém, muito precisamos fazer para que haja uma mudança no  transporte coletivo. Aliás , mudanças radicais terão que ser tomadas, tipo a de não permitir estas empresas que tanto fizeram mal aos usuários de transportes, com a péssima qualidade, com o monopólio ha mais de 30 anos, a não participarem das licitações.
LM.

quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

Governo anuncia licitação no transporte público do DF para fevereiro
Adriana Bernardes
Publicação: 14/12/2011 18:49 Atualização:
A licitação do sistema de transporte público do Distrito Federal estará nas ruas em fevereiro de 2012 e, se não houver embargos judiciais do processo, os contratos com as empresas vencedoras serão assinados a partir de setembro. Até o fim do ano, todos os veículos com mais de sete anos de uso estarão fora de circulação. Os prazos foram fixados pelo secretário de Transportes, José Walter Vazquez Filho, durante a audiência pública na tarde desta quarta-feira (13/12), na sede do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios.Apesar do desejo por mudanças, falta otimismo para o motorista aposentado Milton Pereira da Silva, 53 anos. O morador de Ceilândia gostou “muito” do novo modelo de transporte público proposto pelo governo, mas acha difícil ser implementado. “É tudo muito bonito, mas dificilmente vai funcionar porque os grandes empresários não deixam. Todo mundo falava mal das vans. Dizia que era perigoso. Mas o fato é que, quando elas foram retiradas das ruas, fez falta a muita gente”, analisa o morador de Ceilândia.Caso o governo consiga surpreender Milton Pereira — e a tantos outros brasilienses submetidos ao péssimo transporte público da capital —, a partir do próximo ano todo o sistema será mudado. O Distrito Federal vai ser dividido em regiões chamadas bacias. Cada bacia será explorada por uma empresa ou consórcio de empresas, ainda não está definido. “A vantagem desse modelo de licitação sobre o atual, cuja licitação se dá por veículo, é que a gestão e fiscalização do Estado e dos próprios empresários, é facilitada. Consequentemente, a qualidade do serviço tende a melhorar e a tarifa deve ser menor”, explica José Augusto Pinto Júnior, coordenador executivo do Programa de Transporte Urbano DF.De acordo com o secretário de Transportes, José Walter Vazquez Filho, o modelo proposto pelos técnicos do governo tem ainda outra vantagem. Permite o equilíbrio financeiro do sistema. “Teremos o cuidado de mesclar linhas deficitárias com outras avitárias. Portanto, não teremos queixas dos empresários de que estão tendo prejuízos”, exemplifica.O auditório do Ministério Público ficou lotado de moradores, ex-motoristas de van, donos de cooperativas e servidores do governo. Motorista de táxi e morador de Santa Maria, José Silva do Nascimento, 58 anos, fez questão de participar. “Sou brasiliense, moro aqui há 35 anos e tenho real interesse em ver a melhoria da nossa cidade”, diz justificando a sua presença. Sobre o modelo apresentado pelo governo, acredita que está sendo apresentada tardiamente. “Pelo menos a cada cinco anos, todo o sistema deve ser reavaliado. Agora, qualquer mudança só vai funcionar se o governo assumir as suas obrigações com pulso forte”, resume.DesafioDentro do DF, o desafio maior do governo não é a integração do sistema, mas a forma de remuneração. “Imaginemos que o passageiro embarque em um veículo, faça parte do trajeto em outro e conclua o percurso em um terceiro. A passagem custa R$ 3. Como vou remunerar as empresas? Divisão igualitária? A maior parte para o primeiro embarque? O maior percurso?”, questiona Vazquez.Outra dificuldade é integrar o transporte do DF ao do entorno. Vazquez lembra que o modelo de licitação da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) é diferente do adotado pelo Distrito Federal. E esse nem é o principal problema. “Em algumas cidades do Entorno não há gratuidade para estudantes. Nós temos. Vamos ter de conciliar legislações de três estados (Goiás, Minas Gerais e do DF) e modelos de gestões estaduais, federal e distrital”, cita.Para conciliar tanta diversidade, o GDF estuda a criação de um grupo gestões com representes de todas as esferas governamentais para garantir a integração eficiente do sistema. Todas as sugestões e questionamentos feitos na audiência de ontem serão estudas por técnicos do governo e servirão para

segunda-feira, 15 de agosto de 2011

Mês de Agosto - Onde anda o melhoramento do transporte.

Com tantas promessas do Atual Governador do Distrito Federal,durante o período de campanha, nos usuários de transporte coletivo, perguntamos até quando vamos viver de promessas e de ilusões? Sabemos que o transporte público do DF e Entorno é um problema que alastra por muitos de muitos anos, mas, atém quando? Até quando vamos ficar de baixo de uma estaca tomando chuva e tomando sol, até quando vamos ficar sem construção de paradas descentes, que possamos nos abrigar com dignidade para esperar nossos ônibus?
O que pensamos é que falta vontade política para resolver as situações.
Não dá mais para gritar com mega-fone na rodoviária, chamar atenção do Governo, escrever, falar, fazer seminários, e perceber o quanto não há vontade de fazer a mudança- Governador até quando?

segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

Um ano Novo cheio de esperanças

Começamos um ano com esperanças, uma vez, que nossas lutas têm sido muito importantes na luta para mudanças no que trata do Transporte Coletivo do DF e Entorno. A Autranc - Associação de Usuários de Transporte Coletivo do DF e Entorno, está de olho mais do que nunca.
Esperamos que este ano possamos discutir a questão do Turismo e do Transporte dentro das perspectivas da Economia Solidária.

quarta-feira, 29 de setembro de 2010

Esperamos mudanças no Transporte coletivo com novo Governo

Em entrevistas com mais de três mil usuários de transporte coletivo na rodoviária do Plano Piloto, durante 2 anos de trabalho, todos os usuários foram unânimes em solicitar mudanças gerais, entre elas, valor da passagem, comodidade, mais ônibus para rodar nas cidades administrativas, conforto e até mesmo mais paradas de ônibus. Algumas cidades , somente placas com sinalização de paradas de ônibus, onde muitos ficam expostos ao sol a chuva e ao frio.
O tratamento com o usuário é totalmente despresível.
Segundo dados do Sindicatos dos rodoviários algumas empresas recebem até 76 milhões de reais por mês, e a qualidade do transporte não condiz com a arrecadação e causa revolta a quem necessita de pegar transporte todos os dias.

segunda-feira, 30 de agosto de 2010

Plenária discutirá Turismo /transporte e Ecosol

Fórum de transporte têm discutido a realização de um seminário para união de segmentos em ECOSOL - Economia solidária.
Desde de 2006 o fórum vem discutindo soluções para melhoria do transporte em Brasília e Entorno. Várias instituições estão contidas nestes propósitos de mudanças, entre elas, por meio da Professora Maria Rosa da UNB, Autranc- Associação de usuários de transporte, movimento passe-livre da RIDE - (entorno),movimento juventude em ação , todos para a mudança do atual sistema de transporte coletivo. Ainda este ano será realizado , possivelmente na UNB uma grande plenária para discutir os rumos desta causa que é possivel. É preciso mudar e trazer mais tranquilidade e conforto e baixo custo para a sociedade, com milhões de estudantes, trabalhadores que muito sofrem com esta situação lastimável.